”Não tivemos essa conversa”: Nenê responde sobre o seu concorrente de time, Carlos Palacios

O meia Nenê acabou ganhando um concorrente no time. Contratação mais cara do Vasco na temporada, Carlos Palacios tem entrado bem nos jogos e já começa a dar ”dor de cabeças” ao treinador Zé Ricardo. Será que dá para os dois jogarem juntos ou o técnico terá que barrar o medalhão?

Na entrevista coletiva desta quarta-feira, o camisa 10 afirmou que ainda não foi falado sobre a possibilidade de atuarem juntos e ainda analisou o chileno, que é uma das maiores promessas de seu país.

”Não tivemos essa conversa, mas com certeza é um jogador que vai nos ajudar muito. Com certeza o Zé está vendo isso. Com certeza na hora que conversamos sobre isso, serei um dos apoiadores para que a gente possa ter mais gente de qualidade e talento em campo. Para nós é muito melhor”, disse o veterano.

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Nenê pede um basta no Vasco: ”O que aconteceu no ano passado acabou”

A assessoria de imprensa do Vasco tinha escalado Quintero para dar a coletiva de imprensa nesta quarta-feira, mas o meia Nenê apareceu de surpresa e falou com os jornalistas no lugar do camisa 2. O veterano chamou a responsabilidade e pediu um basta para as pessoas que comparam o desempenho deste ano com o de 2022.

”Existe toda essa pressão que vem do ano passado. Sinto que às vezes, mentalmente, o time peca por isso, misturando a pressão e entendimento do jogo. Isso afeta. Não culpo o torcedor, que está sofrendo há muitos anos e sofreu muito no ano passado. Mas acaba afetando, é algo que não é conosco. Estão falando que não entramos no G-4 há 40 rodadas. Como, se o campeonato começou nesse ano e tem cinco rodadas. O que aconteceu no ano passado acabou”, disse o atleta.

Nenê entrou em defesa de Zé Ricardo, que tem sido bastante questionado pelos vascaínos e empresa por conta do seu trabalho. ”Precisamos do torcedor. Todos temos que estar na mesma direção. Entendo a torcida, a frustração. Nossa torcida está em todos os lugares. No jogo contra o Tombense, por exemplo, acabamos nos empolgando e nos desorganizando. Não é culpa do treinador, que montou uma estratégia. É culpa nossa”, explicou Nenê.