O Vasco perdeu o Bahia por 1 a 0 em São Januário nesta segunda-feira. Depois da partida, o treinador Maurício Barbieri concedeu a coletiva de imprensa e cravou o que faltou para o Gigante da Colina sair com a vitória do estádio. De acordo com o técnico, o Cruzmaltino tinha que ser mais eficiente dentro de campo.
”A eficiência sempre tem um peso determinante no resultado. Criamos um bom número de boas oportunidades no primeiro jogo e não fomos eficientes. Eles tiveram uma bola no começo do jogo. No segundo tempo eles vieram com uma postura de esperar mais e fizeram um bloco mais baixo. Tentamos encontrar soluções. Até por ser uma situação nova no campeonato, o fato de estarmos atrás no resultado, ficamos ansiosos, erramos muitos passes, não tomamos boas decisões. Faltou o último passe. Conseguimos chegar ao fundo com Puma e colocar a bola na área, mas faltou concluir melhor”, disse o profissional, que prosseguiu.
”Não foi um jogo ruim em relação ao volume do que que criamos, jogadores imprimiram uma intensidade altíssima. Mas foi sem dúvida é um resultado ruim. Faço essa separação entre performance e resultado. O resultado foi ruim, e a performance tem pontos positivos e outros que temos que melhorar”, completou.
Melhorar na criação de jogadas
”Acho que sim que precisamos melhorar nesse quesito. Mas vou lembrar vocês o segundo gol nosso contra o Palmeiras, a bola começa na mão do Léo Jardim e a gente faz a jogada até o final, terminando dentro da área e o Pec faz o gol no rebote. Foi uma jogada que a gente criou desde o começo, desde trás. Eu volto a dizer, é um ponto que a gente tende a evoluir e é um ponto mais sensível, mais delicado, demora mais tempo. Depende de outras questões do que só organização. Depende de criatividade, outras coisas. Mas volto a dizer, mesmo assim, hoje a gente criou um bom número de oportunidades pelo menos para que o placar fosse outro”, explicou.
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Dois times da Europa querem comprar titular do Vasco e preparam ofertas milionárias; 777 de olho na grana
O Vasco pode perder um jogador titular absoluto na próxima janela de transferências. De acordo com a informações do jornalista Ekrem Konur, dois times da França estão monitorando a situação do lateral Lucas Piton, que é um dos principais nomes do Gigante da Colina na temporada.
Piton foi comprado junto ao Corinthians por cerca de R$ 16 milhões por 60% dos direitos econômicos do atleta. Portanto, o Cruzmaltino não tem o passe completo do jogador, mas pode faturaruma grana interessante. A 777 está analisando de longe a situação e não descarta negociar o lateral, caso a proposta seja bem vantajosa para o time carioca.
Reservas não conseguem engrenar no Vasco
Vale dizer que o Vasco tem PV e Riquelme para a posição de lateral esquerda, mas ambos não conseguem engrenar no clube. Dessa forma, Piton pode fazer bastante falta para a equipe. Se a 777 resolver vender, a tendência é que o departamento de futebol busque outro nome para o setor.
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Vasco vai com tudo! R$ 750 mil de salário para camisa 10 internacional
O Vasco nem se abalou com a recente investida do Botafogo no craque colombiano James Rodríguez. Isso porque a 777 Partners, administradora da SAF do clube, tem um alvo bem mais em conta.
Trata-se do meia paraguaio Matías Rojas. Como alguns torcedores já ventilaram, o jogador de 27 anos está em fim de contrato com o Racing da Argentina e tem o desejo de buscar novos desafios.
Vasco tem rivais brasileiros na transação
Apesar de já ter sinalizado seu interesse, o Cruzmaltino tem novamente o Botafogo de John Textor na sua cola. Além do Alvinegro, o Cruzeiro de Ronaldo Fenômeno também manifestou vontade de trazer Rojas para o futebol brasileiro.
No entanto, o time mineiro se afastou por conta do alto salário exigido: R$ 750 mil mais luvas de R$ 2 milhões por duas ou três temporadas.
Assim sendo a disputa continua sendo entre o Vasco da 777 contra o Botafogo de Textor.
Quem leva mais?
Vasco: Maurício Barbieri assume protagonismo para contratação de jogador de R$ 27 milhões
Técnico do Vasco, Maurício Barbieri vem se sentindo mais à vontade no clube e seu estilo começa a aparecer. Seja no esquema tático ou no trato com os jogadores, o treinador agora começa a apontar nomes e participar mais das negociações.
Como parece ser o caso da transação envolvendo o volante colombiano Gustavo Cuellár. Aparentemente não é novidade para ninguém que o Gigante vai vir forte para tentar a contratação do jogador do Al-Hilal, da Arábia Saudita.
Por já ter trabalhado com Barbieri nos seus tempos de Flamengo, Cuellár parece tentado a voltar para o Rio de Janeiro, em especial para o Vasco da Gama.
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Ida para o Vasco pode depender também de Sergio Busquets
O Al-Hilal sequer relacionou Cuellár para a final da Asian Champions League neste final de semana o que pode ser um indicativo de sua saída. Além disso, o clube árabe pretende contratar o volante do Barcelona, Sergio Busquets. Caso isso acontece, abre-se um espaço no time e no orçamento dos sauditas.
Apesar de tudo isso, o Vasco entende que a negociação é difícil e tudo que há no momento são conversas. Gustavo Cuellár tem um passe fixado em ¢ 5 milhões, cerca de R$ 27 milhões.
John Textor atravessa e Vasco deve perder camisa 10
O Vasco continua buscando o camisa 10 de peso que tanto o clube como a torcida esperam. Desde a saída de Nenê, não só o número como a posição seguem vagas na equipe do técnico Maurício Barbieri.
Por conta disso, a 777 Partners via a possibilidade do colombiano James Rodríguez como um alvo interessante para o elenco. Livre no mercado a quase um mês após rescindir seu contrato com a equipe do Olympiakos-GRE, o meia poderia chegar sem custos e ainda nesta janela na Colina.
No entanto, após apresentar os valores que deseja receber, alguns clubes se afastaram – entre eles o Vasco – mas o Botafogo pode assumir essa transação. Segundo informações do jornalista Felipe Alves, do Botafogo SA News, tudo depende somente de John Textor, dono da SAF alvinegra.
James Rodríguez diz que só aceita jogar no Brasil receba R$ 1,6 milhões mensais, além do pagamento de luvas e premiações por produtividade em um contrato de duas temporadas.
Vasco ainda não joga a toalha
Apesar de distante, a diretoria cruzmaltina ainda não joga a toalha. Caso a negociação com o Glorioso não avance, o Vasco pode voltar com força para a mesa de negociações com James Rodríguez.
O meia, que foi um dos destaques da Copa do Mundo de 2014, é visto como um dos nomes ideais para comandar o ataque vascaíno. Porém, outros jogadores também ganham força em São Januário como o paraguaio Matías Rojas (Racing-ARG) e o uruguaio Franco Fagundéz (Nacional-URU).
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