”Você se arrepia”: Yuri Lara explica a emoção de atuar pelo Vasco em São Januário

Desde que foi contratado pelo Vasco, Yuri Lara fez questão de explanar para o mundo que é torcedor do clube desde infância. Mostrou fotos antigas com a camisa cruzmaltina e já afirmou que a família toda também torce para o Gigante da Colina.

Nesta terça-feira, o volante concedeu uma entrevista coletiva e explicou a emoção de atuar pelo Vasco em São Januário. O atleta fez um relato bonito e não escondeu a satisfação por defender o seu time de coração. Sentimento que em palavras é difícil de dizer. Você se arrepia. Eu olhava para as arquibancadas e via onde ficava com meus tios. Só tenho a agradecer a Deus por estar no Vasco hoje. Espero pisar mais vezes em São Januário e que a gente vença já no próximo jogo”, disse o atleta, que comentou sobre a sensação de não ter conseguido vencer em uma partida tão marcante para ele.

”Fica a frustração. Tomar um gol aos 39 minutos… Foi frustrante para mim, para os jogadores e para os torcedores. Estamos em início de preparação e essa oscilação é normal. Agora temos que trabalhar para que isso não aconteça novamente”, afirmou Yuri Lara.

Apelido de Pitbull dado pela torcida

O atleta comentou sobre o apelido que ganhou da torcida cruzmaltina neste início de temporada. ”Eu gosto. É um apelido que encaixa no meu estilo de jogo. Acompanhei o Guiãazu, como falei na minha apresentação… Ele fez um bom trabalho aqui e espero fazer o mesmo. Um cara que tinha o carinho da torcida e espero o mesmo para ajudar ao Vasco”, disse.

Entrosamento no Vasco

O volante discorreu sobre o início de trabalho no clube. ”Acho que estamos nos conhecendo a cada dia, e a tendência é melhorar. Temos trabalhado bastante para evitar de levar gols. Vamos trabalhar dia a dia para que possamos nos entrosar mais e que isso não volte a acontecer”, relatou.

Pronto para enfrentar o Nova Iguaçu?

”Tudo ok. Venho sentindo um pouco e não sei se é por causa da Covid, pois perdi um bom tempo. Creio que com os jogos isso vai se normalizar. Não tenho histórico de sair durante as partidas. A questão foi cãibras, mas é normal no início de temporada. Todos que entram procuram fazer o máximo pelo Vasco. Primeiro jogo do Matheus e do Galarza. Com o passar dos jogos, vamos pegando ritmo de jogo”, falou.