Clube de Regatas Vasco da Gama pode sofrer intervenção por rebaixamento; entenda!

O Clube de Regatas Vasco da Gama enfrenta um péssimo momento e ocupa a vice-lanterna do Campeonato Brasileiro. Estar mais uma vez na zona de rebaixamento desperta calafrios nos torcedores.

Caso o Gigante caia, seria a sexta vez que disputaria a Série B. Seja do ponto de vista técnico ou econômico, isso não pode sequer ser uma possibilidade dentro do Cruzmaltino. Principalmente após a venda do futebol para a empresa estadunidense 777 Partners.

Contudo há algumas medidas que o clube associativo pode tomar em virtude de uma nova tragédia.

Clube de Regatas Vasco da Gama pode demitir Luiz Melo e Paulo Bracks

Em primeiro lugar, é preciso deixar claro que O VASCO NÃO DEIXARÁ DE SER SAF MESMO SE FOR REBAIXADO. O que acontece é que o modelo associativo – dono de 30% das ações do clube – pode exigir a saída da cúpula executiva da sociedade anônima composta pelo CEO Luiz Mello e diretor esportivo Paulo Bracks caso uma nova queda seja confirmada.

Mesmo com os maus resultados e a pressão em cima do técnico Maurício Barbieri, não há muito o que o CRVG pode fazer neste momento pois o acordo foi feito justamente para blindar o futebol da política.

A saber, a 777 Partners só perde o controle da SAF se não cumprir as metas de aportes financeiros na casa dos R$ 120 milhões ao ano. Para os dirigentes do Clube de Regatas Vasco da Gama, há sim um aumento de receitas de sócios e bilheteria apesar dos valores estarem abaixo do previsto no orçamento para 2023.