Mesmo sem ter sacramentado a compra do Vasco, a 777 já trabalha forte na busca por reforços para o Gigante da Colina. Como o nosso site já publicou algumas vezes, a companhia mapeia alguns nomes que podem ser importantes para o Cruzmaltino no restante da Série B. É muito importante para a empresa que o clube suba para a primeira divisão e não vai medir esforços para que isso aconteça o mais rápido possível.
A companhia conversa diariamente com a diretoria do Vasco para debater sobre possibilidades de mercado. O próprio gerente geral Carlos Brazil explicou a situação em entrevista ao podcast do ge.globo nesta semana.
A 777 indicou alguns nomes e focou em dois países da América do Sul para prospectar alguns nomes que possam ser comprados pelo Gigante da Colina nos próximos meses. A ideia é avançar as análises nos atletas da Argentina e do Uruguai – o chefe de scouting do Vasco, Witor Bastos, viajará para analisar mais de perto os atletas que estão em pauta.

Tanto o Vasco como a 777 trabalham para que tudo seja sacramentado antes da janela de julho abrir. Caso esteja tudo acordado até a data, a empresa poderá entrar com tudo no mercado e reforçar o clube para a Série B.
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”Nenhum tem a pressão do Vasco”: profissional de grandes clubes fala do medo de jogar em São Januário
Ao mesmo tempo que a torcida do Vasco apoia muito, ela também cobra demais. Os cruzmaltinos não conseguem engolir as derrotas com naturalidade e costumam criticar bastante os envolvidos, seja no estádio ou nas redes sociais.
Ciente desta situação por já ter passado em São Januário por alguns anos, o fisioterapeuta Alex Evangelista sabe bem como funciona a torcida do Vasco. tendo trabalhado em clubes grandes como Santos, Botafogo, além da Seleção Brasileira Olímpica, o profissional revela que não cobrança maior que no Gigante da Colina.

”Nenhum tem a pressão do Vasco. Você entra em São Januário e a pressão é muito grande. É muito diferente. Responsabilidade muito grande. Por isso, que eu fico incomodado de ver dirigentes que estão lá atualmente, apáticos com o que está acontecendo. Quando eu trabalhava lá, quando a gente estava na quarta posição, a gente ficava tenso”, disse Evangelista, que prosseguiu.
”Você entra em São Januário e tem medo. Profissional gabaritado entra e tem medo”, falou o fisioterapeuta para o podcast ”Futebolaço”.
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