O Vasco da Gama se tornou o primeiro time brasileiro a tomar 4 gols de um time venezuelano nas competições Conmebol. Após o jogo o técnico interino se manifestou, mas não assumiu nenhuma culpa:
“Por ter sido criado no Vasco, dói muito. Não esperávamos esse placar e viemos aqui buscar a vitória. Mas o Puerto Cabello teve muito mais atitude e muito mais vontade dentro de campo. Alguns erros individuais prejudicaram bastante e acabamos sendo derrotados. O que a gente tem que fazer é se organizar e pedir desculpas ao torcedor. Perder, ganhar ou empatar faz parte. Da maneira que aconteceu é muito ruim. Só temos que pedir desculpas ao torcedor”, disse.

Após o vexame o clube mudou sua logística. O Vasco não retorna ao Rio de Janeiro depois da histórica derrota por 4 a 1 para o Puerto Cabello, na Copa Sul-Americana. A delegação cruz-maltina optou por seguir um planejamento direto para Salvador, onde enfrenta o Vitória neste sábado (11), às 16h, no Barradão, pela 5ª rodada do Campeonato Brasileiro.

Nesta quinta-feira (9), o elenco treina no clube Madeirense, na Venezuela, ainda digerindo o resultado que revoltou a torcida e escancarou os problemas táticos e emocionais da equipe. Em seguida, embarca rumo à capital baiana, onde segue com os treinos e a concentração.
Na sexta-feira (10), o grupo comandado por Felipe tem atividade no Estádio de Pituaçu, em preparação para o confronto contra o Vitória. A partida é vista como uma chance de resposta após as duras críticas vindas das arquibancadas, organizadas e redes sociais.

O retorno ao Rio de Janeiro está previsto para depois do jogo, no sábado à noite.
No domingo (12), o Vasco já tem reapresentação marcada no CT Moacyr Barbosa, indicando que o clima de crise exige trabalho imediato.
A derrota na Venezuela colocou pressão máxima sobre diretoria, elenco e comissão técnica. A resposta, agora, precisa vir em campo.
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