Com o clima de Halloween no ar, torcedores do Vasco aproveitaram a data para relembrar momentos “assustadores” na história recente do clube, elegendo o “Time dos Pesadelos” – uma seleção simbólica dos jogadores que mais causaram calafrios na torcida.
De desempenhos inconsistentes a atuações em partidas críticas, esses atletas deixaram marcas negativas para o clube e são mencionados até hoje como um “pesadelo” que muitos esperam que jamais retorne.
Goleiro: Michel Alves
A torcida lembra com apreensão da passagem de Michel Alves pelo Vasco, principalmente pelo seu desempenho no segundo rebaixamento do clube. Sem a segurança esperada para um goleiro titular, Michel Alves marcou sua trajetória pela instabilidade nas redes e falta de consistência, se tornando um dos principais motivos de decepção para os torcedores.
Lateral direito: Weverton
Weverton atuou pelo lado direito da defesa do Vasco e se tornou um dos alvos de crítica dos torcedores, que lembram dele como um jogador inseguro em campo. Em momentos cruciais, ele parecia “tremer”, deixando a defesa vascaína vulnerável em várias partidas importantes.
Zagueiros: Jorge Luiz e Werley
A dupla de zaga formada por Jorge Luiz e Werley simboliza uma era de pesadelo para o Vasco. Jorge Luiz é lembrado especialmente pelo primeiro rebaixamento do clube, que até hoje causa frustração na memória dos torcedores.
Já Werley, embora tenha tido atuações regulares em alguns jogos, não conseguiu dar a segurança necessária à defesa, marcando sua passagem de forma negativa. Para ele a torcida tinha até uma música “Werley Não, Werley Não“.
Lateral esquerdo: Neto Borges
Mesmo com um bom desempenho na Europa atualmente, Neto Borges não deixou boas recordações em sua passagem pelo Vasco. No clube carioca, Neto Borges muitas vezes ficou no banco de reservas, e, quando entrava em campo, não correspondia às expectativas dos torcedores, que agora relembram esses momentos com um misto de frustração e alívio por sua partida.
Volantes: Jonílson e Léo Gil
No meio, os volantes Jonílson e Léo Gil compõem a linha central. O primeiro foi criticado pela falta de proteção defensiva e por não conseguir garantir a posse de bola e a cobertura na defesa.
Léo Gil, que chegou com altas expectativas e um perfil de camisa 8, foi ainda mais frustrante, já que não entregou o desempenho ofensivo esperado e suas atuações acabaram sendo inexpressivas.
Meia ofensivo: Chaparro
O argentino Chaparro completa o meio de campo do “Time dos Pesadelos” com um histórico de frustração. Conhecido por sua “falta de sangue”, o meia foi criticado pela baixa entrega em campo, não demonstrando a raça que a torcida vascaína tanto aprecia. A apatia de Chaparro é lembrada como um dos aspectos mais decepcionantes de sua passagem pelo clube.
Ataque: Lucas Oliveira, Faioli e Valdir Papel
No setor ofensivo, três nomes marcaram o Vasco de maneira negativa. Lucas Oliveira, que chegou do Bangu com grande expectativa – assumiu a camisa de Germán Cano quando o argentino foi pro Fluminense -, não conseguiu se firmar, acumulando atuações apagadas.
Faioli, por sua vez, também decepcionou com sua falta de eficiência nas finalizações, deixando os torcedores sem a alegria dos gols.
Fechando o trio, Valdir Papel ainda é lembrado pela torcida pelo desempenho na final da Copa do Brasil, onde sua expulsão prejudicou as chances de título contra o arquirrival Flamengo. É uma das maiores decepções na posição.
Técnico: Ricardo Sá Pinto
Encerrando a lista, o técnico Ricardo Sá Pinto, apelidado de “shortinho” pela torcida, se destacou por sua fase turbulenta no comando do Vasco.
Com um estilo controverso e uma série de derrotas, Sá Pinto acabou deixando o clube em uma fase difícil e amarga, que culminou em mais um rebaixamento para o clube.
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