QUE MEDO! Torcedores do Vasco elegem o ‘Time dos Pesadelos’ neste Halloween; veja os piores jogadores que vestiram a nossa camisa!

Vasco
Foto: Reprodução internet

Com o clima de Halloween no ar, torcedores do Vasco aproveitaram a data para relembrar momentos “assustadores” na história recente do clube, elegendo o “Time dos Pesadelos” – uma seleção simbólica dos jogadores que mais causaram calafrios na torcida.

De desempenhos inconsistentes a atuações em partidas críticas, esses atletas deixaram marcas negativas para o clube e são mencionados até hoje como um “pesadelo” que muitos esperam que jamais retorne.

Goleiro: Michel Alves

A torcida lembra com apreensão da passagem de Michel Alves pelo Vasco, principalmente pelo seu desempenho no segundo rebaixamento do clube. Sem a segurança esperada para um goleiro titular, Michel Alves marcou sua trajetória pela instabilidade nas redes e falta de consistência, se tornando um dos principais motivos de decepção para os torcedores.

Michel Alves não deixa saudades – Foto: Comunicação Vasco da Gama

Lateral direito: Weverton

Weverton atuou pelo lado direito da defesa do Vasco e se tornou um dos alvos de crítica dos torcedores, que lembram dele como um jogador inseguro em campo. Em momentos cruciais, ele parecia “tremer”, deixando a defesa vascaína vulnerável em várias partidas importantes.

O lateral que tremia em campo – Foto: Thiago Ribeiro/AGIF

Zagueiros: Jorge Luiz e Werley

A dupla de zaga formada por Jorge Luiz e Werley simboliza uma era de pesadelo para o Vasco. Jorge Luiz é lembrado especialmente pelo primeiro rebaixamento do clube, que até hoje causa frustração na memória dos torcedores.

Jorge Luiz no time de 2008 – Foto: Marcia Feitosa/VIPCOMM

Werley, embora tenha tido atuações regulares em alguns jogos, não conseguiu dar a segurança necessária à defesa, marcando sua passagem de forma negativa. Para ele a torcida tinha até uma música “Werley Não, Werley Não“.

Foto: Rafael Ribeiro / Vasco

Lateral esquerdo: Neto Borges

Mesmo com um bom desempenho na Europa atualmente, Neto Borges não deixou boas recordações em sua passagem pelo Vasco. No clube carioca, Neto Borges muitas vezes ficou no banco de reservas, e, quando entrava em campo, não correspondia às expectativas dos torcedores, que agora relembram esses momentos com um misto de frustração e alívio por sua partida.

O lateral que ninguém ficou triste pela partida – Foto: Carlos Gregório Jr/Vasco

Volantes: Jonílson e Léo Gil

No meio, os volantes Jonílson e Léo Gil compõem a linha central. O primeiro foi criticado pela falta de proteção defensiva e por não conseguir garantir a posse de bola e a cobertura na defesa.

O volante que não marcava – Foto: Agência/VIPCOMM

Léo Gil, que chegou com altas expectativas e um perfil de camisa 8, foi ainda mais frustrante, já que não entregou o desempenho ofensivo esperado e suas atuações acabaram sendo inexpressivas.

O argentino que não vingou – Foto: Rafael Ribeiro / Vasco

Meia ofensivo: Chaparro

O argentino Chaparro completa o meio de campo do “Time dos Pesadelos” com um histórico de frustração. Conhecido por sua “falta de sangue”, o meia foi criticado pela baixa entrega em campo, não demonstrando a raça que a torcida vascaína tanto aprecia. A apatia de Chaparro é lembrada como um dos aspectos mais decepcionantes de sua passagem pelo clube.

Foto: Marcelo Sadio/Site Oficial do Vasco

Ataque: Lucas Oliveira, Faioli e Valdir Papel

No setor ofensivo, três nomes marcaram o Vasco de maneira negativa. Lucas Oliveira, que chegou do Bangu com grande expectativa – assumiu a camisa de Germán Cano quando o argentino foi pro Fluminense -, não conseguiu se firmar, acumulando atuações apagadas.

Assumiu a camisa do Cano e saiu sem fazer 1% do argentino – Foto: Daniel Ramalho/Vasco

Faioli, por sua vez, também decepcionou com sua falta de eficiência nas finalizações, deixando os torcedores sem a alegria dos gols.

O artilheiro sem gols – Foto: Reprodução

Fechando o trio, Valdir Papel ainda é lembrado pela torcida pelo desempenho na final da Copa do Brasil, onde sua expulsão prejudicou as chances de título contra o arquirrival Flamengo. É uma das maiores decepções na posição.

Valdir Papel sendo empurrado pelo então técnico Renato Gaúcho – Foto: Reprodução internet

Técnico: Ricardo Sá Pinto

Encerrando a lista, o técnico Ricardo Sá Pinto, apelidado de “shortinho” pela torcida, se destacou por sua fase turbulenta no comando do Vasco.

Com um estilo controverso e uma série de derrotas, Sá Pinto acabou deixando o clube em uma fase difícil e amarga, que culminou em mais um rebaixamento para o clube.

O famoso “shortinho” – Foto: Marlon Costa/Pernambuco Press