Em entrevista ao site ge, o técnico Rafael Paiva falou sobre a sua função no Vasco e como ele se vê de forma mais fixa no comando cruzmaltino, a cada jogo disputado à frente do Gigante da Colina:
“A gente trata todo jogo como final desde o meu primeiro jogo. Até porque eu estava de uma forma mais interina, então não sabia quando seria o último jogo. Isso ajudou muito a gente estar com nível de concentração altíssimo. Agora que estou mais estabilizado, ter a confiança do grupo facilita muito para construir o jogo sempre em busca da vitória.”
“Já são 17 jogos, então encaro como um processo. Consigo visualizar mais jogos pela frente, mais o final do ano. Eu tenho buscado ser assim na minha cabeça, trabalhando não só para o próximo jogo, mas pensando mais para a frente. Na minha cabeça tem sido assim para construir da melhor maneira nosso rendimento nas competições.”
Completando um turno da saída de Ramón Díaz do Vasco, Paiva falou sobre o momento que foi chamado para comandar a equipe
“Eu não estava no estádio, geralmente eu acompanho. Assisti ao jogo e recebi o telefonema um tempo depois do jogo. Já sabia que poderia acontecer a qualquer momento por estar no sub-20, é um processo normal dos clubes. Eu estava sempre estudando o profissional, analisando os jogos. Eu já me sentia um pouco preparado para essa missão. Não desejava que fosse tão cedo, mas aconteceu e, a partir do momento que a missão foi dada, tem que tentar fazer da melhor maneira possível. Eu já conhecia bem o elenco, porque vínhamos treinar com frequência com o sub-20 aqui.”
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