Wilton Pereira Sampaio apita Fortaleza x Vasco e o retrospecto recente com o Gigante da Colina liga o alerta. Vitória, empates e polêmicas marcam a trajetória.
O Juiz das Decisões e o Fator “Polêmica”
O confronto entre Fortaleza e Vasco da Gama, fundamental para as aspirações do Gigante da Colina no Campeonato Brasileiro, ganha uma camada extra de tensão com a escalação do árbitro Wilton Pereira Sampaio (FIFA/GO). Conhecido por atuações que frequentemente dividem opiniões e geram manchetes, o goiano é o centro das atenções. Sua presença no apito, especialmente em jogos de alta pressão, historicamente transforma a arbitragem em um dos principais temas de debate. A expectativa é que o fair play prevaleça, mas o histórico recente de Sampaio, somado à importância do duelo, naturalmente direciona os holofotes e aumenta a pressão sobre o quarteto de arbitragem.

Retrospecto Recente: O Alerta de São Januário
Analisando a trajetória recente do Vasco sob o comando de Wilton Pereira Sampaio na temporada, os números acendem um farol de alerta na Colina. Nos quatro jogos em que o árbitro esteve presente, o Cruzmaltino obteve apenas uma vitória (Vasco 3 x 1 Sport), colecionando duas derrotas (Fluminense 2 x 1 Vasco e Mirassol 3 x 2 Vasco) e um empate (Botafogo 1 x 1 Vasco).
Este retrospecto de aproveitamento abaixo do esperado, com duas derrotas em três partidas válidas pelo Brasileirão, gera uma desconfiança compreensível entre a torcida e a comissão técnica. A balança pende para o lado negativo, forçando o Vasco a se concentrar não apenas no forte adversário cearense, mas também em superar o histórico desfavorável com o apitador.
Desafio Dobrado no Castelão
O duelo contra o Fortaleza, um adversário que costuma impor dificuldades em seus domínios, já seria um grande desafio por si só. A confirmação de Wilton Pereira Sampaio no centro do campo, no entanto, adiciona uma variável de imprevisibilidade ao cenário. O jogo em si vale pontos preciosos e a paz na tabela, mas para o Vasco, o desafio é duplo: buscar a vitória e, ao mesmo tempo, blindar-se contra qualquer decisão que possa desequilibrar a partida. O torcedor vascaíno espera que a concentração e o desempenho da equipe sejam tão soberanos a ponto de anular qualquer possível influência externa, garantindo que o resultado seja escrito apenas pelo que ocorrer nas quatro linhas do Castelão.
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