Cadu Costa
O Vasco está num dos piores momentos de sua história. Após os resultados dessa rodada do Campeonato Brasileiro e outra derrota dentro de São Januário, o clube está completamente afundado na zona de rebaixamento.
Existem milhões de motivos para isso e alguns já foram amplamente divulgados como a montagem de um elenco deficiente, a insistência em manter um treinador que não conseguia fazer o time jogar e, atualmente, a dificuldade em contratar jogadores nesta nova janela de transferências.
Contudo, essa mesma dificuldade foi provocada por falta de pagamentos aos empresários e clubes dos atletas que chegaram no início do ano. Mas se nada disso parece abalar a 777 Partners, empresa estadunidense dona do futebol cruzmaltino, o que poderia abalar?
Aparentemente nada porque a mesma parece ter tido lucros realmente muito bons em menos de um ano de Vasco SAF.
Veja abaixo:
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777 Partners tem grande lucro na venda de jogadores
Se o diretor Paulo Bracks alega dificuldade para contratar jogadores, o mesmo não se pode dizer sobre a venda deles. Somente em 2023, a 777 conseguiu lucrar mais de 100% como foi o caso da venda de Pedro Raul quando a empresa gastou R$ 10 milhões para tirá-lo do Kashima Reysol-JAP e ganhou R$ 26 milhões ao negociá-lo pro Toluca-MEX.
Ainda existem as vendas de Eguinaldo para o Shaktar Donestk-UCR e Andrey Santos para o Chelsea-ING e somado ao adiantamento da Liga Forte Futebol de R$ 42 milhões, pode-se dizer que a empresa estadunidense teve um lucro bastante considerável para quem acaba de chegar no país.
Com o Vasco como lanterna do Brasileirão, resta saber se a 777 acredita que uma eventual queda para a Série B não vai diminuir seus ganhos por aqui.
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