O Vasco segue sua luta para sair da zona de rebaixamento e aguarda apenas por essa definição no Brasileirão para planejar seu elenco em 2024.
O diretor Paulo Bracks, inclusive, já faz sondagens no mercado mas sinaliza para a imprensa que somente após o fim do campeonato que as negociações serão retomadas.
Contudo, há nomes que parecem certos de não ficar como o meia Alex Teixeira e o zagueiro Miranda. O primeiro veio em 2022 cercado de expectativas mas não correspondeu as expectativas. Já o segundo, nunca conseguiu se firmar no plantel.
Em relação ao zagueiro Maicon e o atacante Sebastián Ferreira não há nada definido, mas o defensor tem mais chances que o paraguaio.
O volante Zé Gabriel, recuperado pelo técnico Ramón Díaz, já iniciou conversas para sua renovação.
Já o zagueiro Robson Bambu, o goleiro Ivan e o meia Bruno Praxedes dependem da permanência do Vasco na Série A. Os dois últimos estão emprestados por Corinthians e Red Bull Bragantino.
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Paulo Bracks não tem permanência garantida no Vasco
Apesar de toda essa movimentação nos bastidores, nem o diretor Paulo Bracks tem sua permanência garantida caso o Cruzmaltino seja rebaixado.
Segundo o presidente Jorge Salgado, há uma cláusula no contrato com a 777 Partners que garante que dirigentes sejam demitidos em caso de insucesso no Brasileirão.
Do ponto de vista acionário não tem nada que o modelo associativo possa fazer dentro do clube. Agora, se o Vasco é rebaixado, tanto o diretor de futebol como o CEO são demitidos. Automaticamente. Eles podem estar fazendo uma gestão espetacular, o diretor de futebol do Vasco e o CEO do Vasco são demitidos.
Jorge Salgado, presidente do CRVG
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