Justiça impõe exigências para o Vasco, aumentando risco de crise.
Justiça freia empréstimo e Vasco vive dias de incerteza
O Vasco mais uma vez vê sua saúde financeira ameaçada e encontra dificuldades nos bastidores. A tentativa de garantir um empréstimo de R$ 80 milhões, tratado internamente como prioridade máxima, esbarrou em exigências da Justiça. O parecer da Administração Judicial reconhece a urgência do reforço no caixa, mas aponta falhas importantes no processo, adiando qualquer liberação imediata. A decisão agora depende da 4ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro, que analisa os próximos passos da operação.

Caixa em queda livre e risco de colapso
A situação financeira é considerada alarmante. O fluxo de caixa da SAF despencou de R$ 59 milhões em março para apenas R$ 17 milhões em agosto, número que acende todos os alertas em São Januário. O impacto já ameaça o pagamento de salários, fornecedores e até a manutenção básica das atividades do futebol. Sem a entrada rápida do empréstimo, cresce o temor de que a diretoria seja obrigada a recorrer a medidas drásticas, incluindo a venda de ativos valiosos da base.
Futuro de joias ameaçado e MP em cena
Entre as preocupações, está o destino do jovem atacante Rayan, principal promessa revelada recentemente. Para evitar sua negociação precoce, o clube aposta no empréstimo como saída imediata. No entanto, a manifestação contrária do Ministério Público, que vê o contrato como impreciso e arriscado, dificulta ainda mais o cenário. O futuro financeiro do Vasco, portanto, está em compasso de espera, enquanto Justiça, credores e a própria torcida aguardam definições cruciais.
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