(Foto: Dikran Sahagian/Vasco)

Segundo jornalista, Vasco passa a integrar consórcio e terá direitos iguais no Maracanã

A decisão do Vasco sobre onde mandará o clássico contra o Flamengo, no próximo dia 19 de abril, movimentou os bastidores de São Januário nesta semana. Embora uma liminar recente tenha autorizado a realização da partida em São Januário, a diretoria cruz-maltina optou por manter o planejamento anterior e confirmou o Maracanã como palco do confronto.

De acordo com o CEO Carlos Amodeo, em entrevista ao SporTV, essa escolha não se trata apenas de um jogo isolado, mas de uma estratégia mais ampla. O clube selou um acordo com Flamengo e Fluminense — responsáveis pela administração do estádio — que garante uma série de benefícios comerciais e operacionais até 2026.

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(Foto: Matheus Lima/CRVG)

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Vasco terá benefícios exclusivos e liberdade total como mandante

Segundo o jornalista Diogo Dantas, o contrato garante ao Vasco diversos direitos no uso do Maracanã e, inclusive, ser parte do consórcio. O clube poderá personalizar o estádio com suas cores, envelopar setores com sua identidade visual, operar a bilheteria e controlar a venda de ingressos. Além disso, terá acesso à exploração comercial de bares, estacionamento e camarotes, assegurando uma receita mais robusta a cada partida.

Fotos: Matheus Lima/CRVG

Acordo prevê uso do estádio em 19 jogos, incluindo a Sul-Americana

A informação do jornalista Diogo Dantas também afirma que o planejamento cruz-maltino contempla a realização de 19 partidas no Maracanã até o fim de 2026. Entre elas, estão jogos do Campeonato Brasileiro, da Copa do Brasil e também da Copa Sul-Americana. O compromisso inclui ainda o mando de todos os clássicos contra Flamengo e Fluminense, com divisão igualitária das torcidas, algo que só não se aplica ao Campeonato Carioca, onde as regras são diferentes.

Clube opta pela estabilidade e pela projeção a longo prazo

Mesmo com a liminar favorável, a diretoria do Vasco avaliou que jogar no Maracanã trará mais visibilidade, receita e estabilidade operacional. Com isso, a decisão reforça uma nova postura da gestão Pedrinho.

(Foto: Matheus Lima/CRVG)