Se o momento do Vasco após a grande virada contra o Operário na última terça-feira é de alívio e esperança, o mesmo não pôde se dizer na temporada passada.
Fazendo um comparativo, ambos times não viviam um momento bom na competição, com poucas diferenças de pontos, porém em colocações distintas. Neste ano, o clube cruzmaltino conseguiu entrar no G4 e se sustentar por várias rodadas ao longo do campeonato. Em 2021, o panorama era dramático, com o Gigante da Colina precisando urgentemente pontuar.
Ambos os elencos chegaram a 33ª rodada precisando de uma vitória que parecia improvável, tanto pelo momento, quanto pela situação da equipe na competição. Em 2021, o jogo contra o Guarani tomou contornos dramáticos quando houve um pênalti aos 43 do segundo tempo. Germán Cano, o artilheiro da equipe, perdeu a cobrança e logo na sequência surgiu um contra-ataque fulminante para o Bugre selar uma vitória que escapou pelas mãos do elenco cruzmaltino.
Neste ano, o destino foi diferente. Contra o Operário, o Vasco conseguiu uma virada, fato que não ocorria há mais de um ano, e quebrou o jejum de 8 derrotas seguidas fora de casa na competição. A esperança veio nos pés da base e de um herói esperado, porém improvável, devido aos recentes desempenhos do Alex Teixeira.
Se ano passado a equipe cruzmaltina se encontrava em uma tarefa quase impossível para subir, nessa temporada pode se dizer ao contrário. O Vasco agora se encontra em 4º lugar, com 52 pontos, 3 a mais que o Sport que encontra-se em 5º.
O jogo contra o Novorizontino amanhã às 18h30 pode ser um divisor de águas para o Gigante da Colina, que conta com a força da torcida em casa para retornar à Série A.
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