A tradicional casa do Club de Regatas Vasco da Gama, o estádio São Januário, está prestes a passar por uma transformação histórica. Com um orçamento estimado em mais de R$ 500 milhões, a obra não é apenas uma reforma — é a promessa de um novo futuro para o clube e sua torcida apaixonada. Mas o caminho até esse sonho esbarra em burocracia, exigências legais e muita expectativa.
A diretoria do Vasco enxerga o projeto como algo que vai muito além de arquitetura ou engenharia: é uma reconstrução simbólica da identidade do clube. Segundo Alan Belaciano, presidente da Assembleia Geral, que concedeu uma entrevista ao canal A Hora do Vasco, o tema é tratado como um “projeto de Estado, não de governo”, o que reforça sua longevidade e importância institucional.

O estádio dos sonhos do Vasco está vindo
A expectativa é que o novo São Januário tenha capacidade para mais de 50 mil torcedores, proporcionando uma experiência completamente nova para a torcida cruzmaltina. A meta é fazer do estádio um espaço moderno, confortável e digno da grandeza do Vasco — um verdadeiro “gigante da colina” remodelado para o século XXI.
A obra, mesmo com seus desafios, avança sob a esperança de que, se não concluída até o fim do atual mandato, esteja pelo menos em estágio avançado. E com uma possível reeleição de Pedrinho – uma possibilidade ventilada por Belaciano em sua participação no canal -, os planos ganham fôlego para atravessar gestões e garantir a entrega dessa promessa à altura da paixão vascaína.
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