Perto de fechar a compra do Vasco, a 777 Partners sacramentou a aquisição do time francês, Red Star, nesta quarta-feira. O clube já até anunciou em seus veículos de comunicação oficiais a parceria com a empresa norte-americana. O que será que Josh Wander falou ao adquirir a nova agremiação? Será que a gestão tende a ser parecida com a do Vasco? O que terá de semelhanças?
Em entrevista para o site do Red Star, o cofundador da 777 discorreu sobre o projeto e a mentalidade que deseja implementar na equipe que é considerada mais tradicional de seu país.
Confira as aspas de Wander:
”Viemos ao Red Star FC por tudo o que este clube histórico do futebol francês representa há 125 anos. Respeitamos totalmente o DNA do Red Star FC e nossa ambição é expandir seus horizontes, mantendo-nos fiéis ao que torna o Red Star FC especial. Queremos continuar a desenvolver o centro de treinamento em Marville para oferecer o melhor ambiente possível para as camadas jovens e titulares do clube. O objetivo a curto prazo é subir para a Ligue 2 para que o Red Star FC possa finalmente voltar para obter sua academia e manter os talentos fantásticos do território, que estarão no centro do nosso projeto esportivo. Patrice Haddad e suas equipes fizeram um trabalho excepcional e estamos muito satisfeitos por poder contar com eles para continuar o desenvolvimento do clube”, afirmou o empresário.
Vale ressaltar que são clubes de importâncias diferentes. Enquanto o Red Star é uma agremiação de poucos torcedores, o Gigante da Colina tem uma das maiores torcidas do Brasil e é um dos time mais vitoriosos do país.
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Magnata Carol Paiffer garante ter mais projetos para o Vasco e fala em trazer receita para o clube
Para quem achava que a empresária Carol Paiffer iria parar no patrocínio para o futebol feminino, está muito enganado. A magnata pretende fazer novos negócios com o Gigante da Colina e garante ter alguns projetos encaminhados para o Cruzmaltino. Em entrevista para o podcast ”B6”, a investidora do Shark Tank falou sobre o assunto.
”Fiz uma pesquisa de mercado e é exatamente como eu faço com uma empresa. Enviei uma pesquisa de mercado e em 12 horas, 64 mil pessoas responderam a pesquisa. É a maior amostra de pesquisa que eu tenho. Eu fiz para entender o consumo do vascaíno, porque eu queria entender duas coisas – como se resolve o problema da dívida e como traz receita para o Vasco, sem precisar mudar tipo de consumo do vascaíno. Porque por exemplo: se tem a farmácia A e a farmácia B. A farmácia B apoia o Vasco, pronto. O vascaíno vai gastar na farmácia B e isto ajuda o Vasco. Esta pesquisa vai destrinchar em outros projetos que estamos fazendo já, que eu não posso falar”, comentou Paiffer, que falou sobre o amor dos cruzmaltinos.
”Eu fui aprender e fiquei de fato incrivelmente abismada com a paixão do vascaíno. Isso me comoveu de verdade. Ninguém merece sofrer assim de querer ajudar e não ter braços para ajudar”, falou.
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