A situação do atacante Miguel do Fluminense está ganhando muito repercussão na mídia. Tudo começou quando surgiu uma informação de que o Vasco teria direito a 30% dos direitos econômicos do atleta por conta de um acordo assinado entre Vasco e Fluminense em 2016. Na ocasião, o atleta se desentendeu com Álvaro Miranda, diretor da base, e acabou pedindo para ser transferido para o Tricolor.
Como Miguel não tinha 16 anos naquela época, então não podia ter um salário. Dessa forma, a solução encontrada entre os times foi o Vasco ficar com uma porcentagem dos direitos do atleta. No entanto, o jogador nega e não reconhece o tratado entre as duas agremiações cariocas.
Vasco tem 30% de direitos de jogador do Flu, que tem multa de R$ 165 mi e foi sondado por gigantes europeus
O pai do atacante, José Roberto, afirmou publicamente, nesta quarta-feira (12), que o acordo não tem valor nenhum e ironizou a situação. ”Não sabia da existência desse documento. Soube disso tem um ano. E só de ouvir dizer. Nunca me apresentaram esse documento. Se eu soubesse, riria de quem assinou. Juridicamente é um contrato inválido. Não pode assinar contrato de menino menor que 14 anos”, falou Roberto, em contato com o Portal UOL.
Segundo o pai do jogador, os direitos de Miguel estão divididos da seguinte forma: 90% do Fluminense e 10% do próprio atleta.
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