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O Bahia resolveu tirar dois jogadores da base do Vasco nos últimos dias. O treinador Diego Siston indicou e o Tricolor acertou as contratações do lateral-direito Hygor Peçanha e do atacante Léo Guerra. Ambos já se despediram de São Januário para assinar contrato com o novo time.
Vale dizer que os dois eram peças importantes do sub-20, mas gostaram do projeto apresentado pelo Bahia e deixam o Gigante da Colina. A 777 tem avaliado a situação para não perder mais joias para rivais do futebol brasileiro.
A tendência é que este tipo de coisa não aconteça mais daqui para frente. A companhia norte-americana já deixou claro que não vai facilitar a venda dos atletas. A empresa tem bastante dinheiro em caixa e vai segurar as promessas pelo maior tempo possível no clube.
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Capacidade ampliada e mais: Vasco dá detalhes exclusivos sobre o projeto do ”Novo Complexo de São Januário”
O Vasco tem negociado com a prefeitura a reforma de São Januário. O prefeito Eduardo Paes está motivado neste projeto e as conversas estão bem aquecidas a respeito deste assunto. O vice-presidente geral José Carlos Osório concedeu uma entrevista eclusiva para o canal ”Fanático Vascaíno” e deu detalhes importantes sobre a modernização do estádio.
O dirigente explicou como funcionará a parceria, que será baseada em um mecanismo chamado ”potencial construtivo”. O dirigente garante que os recursos para realizar a modenização serão privados. ”O Vasco da gama está discutindo com a prefeitura o projeto de reforma e ampliação de São Januário. Será uma decisão estratégica. O prefeito Eduardo Paes, vascaíno, abriu as portas para a utilização de uma previsão que há na legislação estadual. Potencial construtivo. Isso daria da seguinte maneira – O Vasco da Gama é dono de 80 mil metros quadrados em São Cristovão, que é onde está o complexo de São Januário. Naquela área teríamos o direito de construir, segundo a legislação municipal, porém não vamos construir nenhuma edificação por que temos o estádio de futebol”, disse Osório, que prosseguiu.
”Então, a lesgiação muncipal autorizaria vender este potencil construtivo para alguma outra área da cidade para investidores privados que estivessem interessados neste tipo de acordo em áreas pré-determinadas pela prefeitura do Rio de Janeiro. Estes recursos entrariam no Vasco da Gama carimbados exclusivamente para serem utilizados na reforma de São Januário. Este é o desenho e vai depender de uma apreicação final da prefeitura, mas o Vasco está bem adiantado. O Vsco é dono de São Januário, então pode lançar mão neste projeto”, falou Osório.
Qual será a capacidade do novo estádio do Vasco?
”Com isso, teríamos recursos para investir na ampliação de 22 mil para 43 mil espectadores no estádio. Mantendo o espírito de São Januário. O projeto inicial é do Sérgio Dias, vascaíno e secretário de urbanismo. O desenho está na mão do Eduardo Paes. A partir deste projeto, chegaríamos ao entedimento com a prefeitura e ái levaríamos o projeto para a iniciativa privada”, afirmou.
Osório dá outros detalhes importantes sobre o projeto. Confira toda a entrevista do dirigente para o jornalista Fábio Azevedo:
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