Presidente do Atlético-MG crava o futuro de Rodrigo Caetano

Atualmente no Atlético-MG, Rodrigo Caetano é o favorito da 777 para assumir o futebol do Vasco no Brasil. A empresa quer um profissional com experiência e bagagem no mercado da bola e colocou o gerente como primeiro da lista para exercer a função de diretor executivo quando acertarem a compra do clube.

O nosso site já publicou que o profissional ficou bastante balançado com a possibilidade de retornar para o Gigante da Colina, mas não é uma situação fácil, tendo em vista que Caetano tem contrato em vigor com o Galo até o final desta temporada e o time mineiro conta com ele.

Presidente do Galo cravou sobre Rodrigo Caetano

O presidente do Atlético-MG, Sérgio Coelho, concedeu uma entrevista para o jornalista André Hernan e garantiu que o profissional não deixará o Galo neste momento. ”Temos contrato com ele até o fim do ano. Eu tenho 100% de certeza que ele não rompe esse contrato, pelo que conheço dele. Tenho confiança que ele não sai”, afirmou o cartola.

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Comparando com o Vasco? Mário equipara o Fluminense com outras SAFs: ”Não vale menos de R$ 2 bilhões”

Depois do Botafogo e Vasco, o Fluminense é mais um clube que estuda virar SAF nos próximos anos. O Tricolor vem fazendo uma pesquisa de mercado através da BTG Pactual e pode avançar nas negociações para virar clube-empresa em breve.

Nesta semana, o presidente Mário Bittencourt marcou presença em um evento em Fortaleza e foi questionado sobre o assunto. Em um dado momento, o cartola comparou o Tricolor com outros times que se transformaram em SAF e posicionou o Fluminense no mercado.

Comparação com o Vasco?

”Os clubes estão sendo vendidos, em média, entre R$ 400, 500, 600 milhões. O Fluminense, só nos últimos cinco ou seis anos, só em venda de jogadores, vendeu algo em torno de R$ 650 milhões. A nossa diferença para os outros é que temos uma base formadora muito boa e conseguimos, obviamente, nos manter de pé. O estudo do BTG faz um valuation do Fluminense e a gente acredita que só Xerém vale algo em torno de R$ 1 bilhão. Não existe nenhum número, é uma situação hipotética, o estudo não está pronto, mas o Fluminense não vale menos de R$ 2 bilhões na nossa cabeça, sem fazer um estudo e na cabeça da instituição financeira também. Pode ser que no futuro a gente evolua e pode ser que encontremos outros modelos de investimento já agora antes da liga para preparar o clube financeiramente para quando ter a liga, o clube ter muito menos dívida e poder receber o dinheiro para aplicar no seu departamento de futebol”, disse Mário, que prosseguiu.

”Existe a questão da SAF, de um estudo sobre, no futuro, o Fluminense poder ou não, dever ou não, se transformar numa SAF seja ela com o investidor tendo o controle ou não. Por exemplo, o Athletico-PR defende a instituição de uma SAF, mas com o clube tendo o controle. O Bahia, possivelmente, fechando com o Grupo City também será. O que ouvimos de principal do banco BTG em uma primeira conversa foi que não há sentido em fazer nenhuma mudança nesse momento se não houver uma liga no futuro. Havendo uma liga no futuro, os clubes terão muito mais valor e serão muito mais bem vendidos. Quando ele fala sobre a liga, não é a assinatura desse documento, até porque mesmo que nós assinemos, dependeremos de assembleia para constituição da liga e só vai ficar pronto em 2025 ou 2026”, explicou.