Paulinho ”não faz cerimônia” e se coloca à disposição para negociar

A torcida do Vasco já tem um pedido especial para a 777 quando abrir a janela de transferências no dia 18 de julho: contratar Paulinho. Com contratado se encerrando daqui alguns meses, o atleta vai ficar livre no mercado para assinar com qualquer clube do planeta.

O jogador marcou presença no ”Bem Amigos” desta segunda-feira e falou sobre o assunto. Revelado pelo Vasco, Paulinho abriu as portas para negociar com times brasileiros neste momento.

Revelado pelo Vasco, Paulinho vai ficar livre no mercado
Revelado pelo Vasco, Paulinho vai ficar livre no mercado

”A realidade é que fiz um contrato de cinco anos, estou finalizando o quarto. A princípio não tem renovação, mas temos que analisar as questões mais burocráticas. Já me perguntaram muitas vezes, estou aberto ao que for o melhor para mim. Tenho muito a crescer, a evoluir, futebol brasileiro e europeu são mercados muitos bons”, explicou.

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777 tem pressa e já tem plano B para a direção executiva para o caso de recusa de Rodrigo Caetano

Já houve mais otimismo no Vasco e na ”777 Partners” para contratar Rodrigo Caetano. A empresa acreditava que conseguiria seduzir o profissional com dinheiro e um projeto ambicioso ainda nesta temporada, mas não será uma tarefa fácil. O executivo tem moral no Galo e costuma cumprir os contratos que assina.

O próprio presidente do Galo falou publicamente que Caetano não sai de Minas Gerais neste momento e garantiu ter ”100% de certeza” que o profissional fica no Atlético-MG pelo menos até o final de 2022.

Diante deste cenário, a 777 já analisa outros nomes para o cargo de direção executiva. Já foi até traçado um plano B para esta função para o caso de recusa de Rodrigo Caetano. A companhia vai buscar outro profissional com a mesma linha de trabalho de Rodrigo Caetano – experiente no futebol e com bagagem no mercado da bola brasileiro.

A empresa tem pressa para fechar um nome para o Vasco

Vale ressaltar que a 777 tem pressa para acertar com um profissional para comandar o futebol do Gigante da Colina no Brasil. A ideia é ter um nome antes mesmo de oficializar a compra do clube para o processo estar adiantado quando assumirem o Vasco.