O Vasco está perto de ser vendido para a empresa norte-americana ”777 Partners”, que já é dona do Genoa e tem participação acionária no Sevilha. A companhia deve acertar tudo com o Gigante da Colina nos próximos meses e vai passar a gerenciar o futebol do clube.
Várias setores podem mudar no Gigante da Colina com a chegada da empresa, inclusive a troca de fornecedora de material esportiva, que atualmente é a Kappa e tem contrato em vigor até o final de 2024. Nada impede da 777 pagar a multa e mudar a marca que produz os uniformes cruzmaltinos neste momento.
Nos últimos dias surgiu uma situação que pode ganhar corpo em breve. A empresa ”Castore” tem ligações fortes com a 777 e pode abrir caminho para o Vasco. A fornecedora de material inglesa, que já trabalhava para o Sevilha, também acertou com o Genoa recentemente e busca uma expansão no mercado internacional. Além do Sevilha e recentemente o Genoa, a companhia também presta serviço para equipes como Rangers, Bayer Leverkusen, Newcastle, Aston Villa, Wolverhampton, Sevillha e recentemente o time italiano.
Como a 777 já faz negócios com esta marca inglesa, então abre possibilidades do Vasco seguir pelo caminho nos próximos anos e também ser patrocinado pela ”Castore”, que deseja crescer sua marca no futebol.
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”Não tem a ver com a SAF”: Vanessa Riche é sincera sobre situação do clube e lembra de ”panela” no Vasco
A apresentadora Vanessa Richet concedeu uma entrevista para o canal do Rica Perrone e falou sobre diversos assuntos importantes do Vasco. A jornalista abriu o jogo sobre a situação do clube e deixou claro que a SAF não resolve todos os problemas do Gigante da Colina.
”Eu lamento muito a situação. Gostaria muito que a gente resolvessem. Não tem muito a ver com a SAF não. Tem que resolver dentro de campo. As pessoas falam: ‘Com dinheiro a gente contrata’, mas tem time de estrelas que não resolvem. O caminho do sucesso é resolver dentro de campo”, afirmou a apresentadora da Vasco TV.
Vanessa comparou o plantel atual com o do ano passado e ainda lembrou da ”panela” que existia na equipe. ”Eu converso com o elenco e eles não sabem responder o que está acontecendo, não tem racha. Quando o Cano jogava aqui, eu acho que tinha um desconforto com os estrangeiros. No lançamento da camisa LGBTQIA+, o Cano fez uma foto linda, mas só os estrangeiros foram comemorar. Eu questionei os jogadores e me disseram que não, mas o ”não” não me convenceu”, explicou.
Outro assunto interessante é o peso que carregam dois atletas do time atual. ”Tive uma conversa com Pec e Nenê e o Nenê me falou que não dá para colocar tudo nas costas de um garoto. Ao mesmo tempo, ele não pode ser o salvador da pátria. É uma matemática que complicada”, completou.
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