Desde que a 777 Partners assumiu o futebol do Vasco, muitos torcedores esperavam por dias melhores. De fato, o clube fez a maior janela de contratações da sua história no começo do ano quando foram gastos mais de R$ 100 milhões.
O problema começou justamente porque os jogadores comprados não renderam e o Cruzmaltino foi eliminado precocemente na Copa do Brasil, derrotado nas semifinais do Campeonato Carioca e amarga a última colocação do Brasileirão.
Assim sendo, reforços precisam ser contratados em caráter de urgência e de alto nível. E é aí que o Vasco esbarra na burocracia da empresa estadunidense.
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777 precisa liberar o dinheiro para contratações de peso
Aparentemente, se o Vasco quiser contratar jogadores livres ou com apelo menor, a autonomia seria toda do clube. Porém, se a vontade é de trazer atletas de status elevado, a 777 precisa aprovar os nomes e liberar o orçamento.
Nesse modelo, a palavra final é de Don Dransfield, CEO da 777 Football Group e com experiência de 12 anos no Grupo City.
Peguemos um exemplo: no momento, o Gigante já tem acordos de valores com o atacante Michael Santos, o zagueiro Robert Rojas e mais um jogador não divulgado. Tudo sacramentado entre Vasco e os outros clubes.
Contudo, o novo CEO da SAF cruzmaltina, Lucio Barbosa, só pode confirmar as contratações coma liberação da verba por parte da 777. Sem isso, nenhum investimento pode ser feito.
A janela de transferências para jogadores vindos da Europa fecha em 7 dias. Após esse período, o Vasco só poderia contratar atletas livres no mercado até o fim de setembro, quando fecha a janela de transferências do Campeonato Brasileiro.
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