O Vasco está perto de ser vendido para a ”777 Partners” e terá muito dinheiro para investir no futebol a partir da conclusão deste negócio. A expectativa financeira em cima do Gigante da Colina é tão grande que o meia Nenê foi questionado se tem possibilidade de fazer um convite para o seu grande amigo Neymar vestir a camisa cruzmaltino mais para frente.
”Vamos ver, né? Calma, tudo precisa estar certinho, vamos ver o que vai demorar para isso se concretizar dentro de campo, no elenco, clube. Por que não? Já até mandei uma montagem nossa que fizeram. Ele gostou bastante e deu risada. É um cara resenha, que nem a gente. Quem sabe, né? No futebol, tudo pode acontecer. Logo, logo, ele vai voltar para o Brasil ou ir para os Estados Unidos. Não sei quais os planos dele. Com certeza pode rolar um convite sim”, explicou.
Outros assuntos importantes da entrevista do camisa 10 do Vasco
Gabriel Pec
”Vai chegar longe. Tem muito potencial. É um cara bacana como pessoa e um jogador fantástico. Tem qualidade técnica, velocidade e quando tiver regularidade, que vem tendo neste ano. São apenas dois, três anos no profissional. Normal esta adaptação. É o que falta para o jogador jovem, regularidade, todo jogo ter a mesma regularidade. Não vai ser todos os jogos excepcionais, mas ter regularidade. Ter o mesmo nível técnico, de inteligência, hora certa de driblar, ficar com a bola. Ele está entendendo o momento e está nos ajudando muito aqui. Espero que consiga grandes coisas no Vasco para que continue com os seus sonhos de jogar em um grande time da Europa e quem sabe chegar na Seleção Brasileira, porque tem muito potencial”, disse Nenê.
O que fez retornar para o Vasco?
”O que me fez voltar foi a situação pelo qual o clube passava e a torcida fez um apelo incrível pela minha volta. O pessoal do clube também. Os valor que me deram como pessoa e como jogador. Poder voltar em um momento difícil do ano passado, foi o que me fez voltar. O carinho que eu já tinha. Eu já tinha feito uma história bonita neste clube. Então, eu pensei que eu queria voltar e terminar de uma formar diferente. Eu joguei no rival e um monte de torcedor falava que não era para eu ter saído do Vasco. Aqui era uma coisa diferente e foi juntando, aquele pedido, um monte de mensagem. Sabe como é a torcida do Vasco apaixonada. Foi algo nacional, incrível. Pensei que tinha que voltar para ajudar o clube a se reerguer. Eu tive poucos jogos no ano passado e disse que enquanto eu não subisse, não sairia do Vasco e eu sou um cara que cumpro com a palavra. Eu já falei com o presidente que se precisar de mim nesta transição, estou aqui para ajudar”, relatou.
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