Personalidade: novo reforço do Vasco, Vitinho evita falar ”Flamengo” e lembra de golaço contra o Rubro-negro

Além de Bruno Nazário, o Vasco também apresentou o meia Vitinho nesta segunda-feira. O atleta será o camisa 8 da equipe nesta temporada de 2022. Em sua primeira entrevista como novo reforço cruz-maltino, o meia falou sobre diversos assuntos importantes sobre a sua curta carreira no futebol até então.

O atleta mostrou personalidade ao conversar com os jornalistas. Evitou falar ”Flamengo” e ainda fez questão de lembrar do golaço que marcou em cima do Rubro-negro na temporada passada quando estava no Timão. ”Já fiz gol no rival pelo Corinthians e, se aparecer oportunidade, vou fazer gols, não importe o adversário”, explicou o apoiador, que comentou sobre suas características.

”Eu prefiro jogar, não importa a posição. Nasci e fui criado para jogar futebol. Sou um cara versátil, jogo em qualquer posição, pode ser aberto, por dentro vindo de trás”, disse Vitinho, que prosseguiu.

”Pode esperar muita vontade, alegria. Sou intenso e vim para ajudar muito o Vasco. Vou fazer o que o Zé me pediu. Sou um cara que chega muito bem na área e chuto de fora da área também”, explicou o apoiador.

Torcida do Vasco também foi assunto

”Tenho que entrar em campo e fazer minha parte. Tenho certeza que a torcida estará ao nosso lado. Claro que terá cobranças, mas nossa meta é colocar o Vasco na Primeira Divisão”, falou.

Amadurecimento no futebol

Vitinho afirma que vem crescendo cada vez mais no futebol e pode despontar no Vasco. ”Desafio é individual e coletivo. Sou jovem, vim para aprender e ajudar o Vasco. A responsabilidade eu tenho desde criança, fiz a base no Corinthians. Chego aqui numa crescente”, comentou.

Camisa 8 e idolatria por Juninho Pernambucano

”Estou muito feliz pela oportunidade. Quando recebi o convite, nem pensei e aceitei. Gosto da camisa 8. A camisa do Vasco é gigante. O Juninho fez história, pretendo representar um pouco a história dele e essa camisa para ajudar o Vasco”, discorreu Vitinho.

Amizade com Paulinho, ex-atacante do Vasco

”Desde a época de seleção de base, o Paulinho falava muito bem do time, da torcida, da estrutura. Mas minha vinda não teve a ver com isso. Falei com ele logo quando acertei com o Vasco. Até brinquei que queria fazer um pouco do que ele fez para conquistar a torcida e seguir firme”, relatou.