O Vasco empatou sem gols com o Lanús nesta terça-feira, em casa, e chamou atenção que o técnico Fábio Carille só foi fazer as duas últimas mudanças nos acréscimos, apesar da inferioridade física dos jogadores que estavam em campo.

Garré não saiu do banco
O atacante Garré, que custou R$ 15 milhões ao cofre vascaíno, ficou o tempo todo no banco de reservas. Ele foi preterido até por Alex Teixeira, que substituiu Nuno Moreira aos 35 minutos do segundo tempo. O professor explicou sua escolha durante entrevista coletiva.

“O Garré, antes de ser contratado, vimos vídeos dele. Ele é um meia que joga aberto. Ele é de construir. Parecido com o Adson. De construir e particular da movimentações por dentro. Mas não é um Coutinho, um Payet. O Nuno fez coisas boas de infiltração, de jogadas, então optei por fazer dois atacantes. Posso até ter ele por ali, se tiver tempo para trabalhar. Mas gosto dele construindo e dando passagem pelo lateral abrir, como o Gerson no Flamengo, o Veiga no Palmeiras. Vindo para dentro e deixando corredor para o lateral.
Fábio Carille, técnico do Vasco
Veja mais notícias do Vasco, acompanhe os jogos, resultados e classificação além da história e títulos do Clube de Regatas Vasco da Gama.