A entrevista do conselheiro da Sempre Vasco, Nelson Sendas, para o canal ”Torres da Colina”, segue repercutindo bastante nos bastidores do clube. Sendas é um homem de contatos e entende muito sobre o lado comercial de uma empresa, tendo em vista que é um empresário bem sucedido no ramo de supermercados.
Um dos assuntos da entrevista foi o poder de consumo da torcida do Vasco, que é bem fiel aos seus princípios. ”As pessoas têm que acreditar no que está sendo feito no Vasco, então não adianta nada ter isso tudo e as pessoas acreditarem que o Vasco está, mequetrefe, que tem uma gestão ruim. Mas, eu acho que o Vasco tem uma marca poderosa e você vê que aquele programa sócio torcedor”, disse Sendas, que prosseguiu.
”Eu acredito que não existia um trabalho retilíneo, né. Uma parte faz, para, vai e volta. O Vasco tem uma torcida — na época da eleição foi feita uma pesquisa — e o Vasco com nosso rival tem torcida no Brasil inteiro. E na época, se não me escapa a memória, 60% dos vascaíno não estão no Rio de Janeiro. Quer dizer, o Vasco tem uma torcida continental, na verdade desde o Sul até o Nordeste, Norte e é lógico que isso aí pode ser um potencial de trazer receita para o clube, agora o Vasco tem que corresponder, né?!”, falou o empresário, que comentou sobre a dificuldade de Salgado ao pegar o Vasco caindo para a segunda divisão.
”o que aconteceu é que o Salgado assumiu o Vasco na segunda divisão — ele não tem torcida, não está tendo torcida no estádio, a venda de camisa e isso tudo dificulta, né. Como o futebol no mundo inteiro está passando uma situação complicada por falta de receita, nós estamos tendo dificuldade de vender jogadores lá para fora, então isso tudo é uma tempestade perfeita, mas que a tendência é melhorar”, completou.
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