O chefe do departamento de futebol do Vasco, Alexandre Pássaro explicou detalhadamente como foi o processo de montagem de elenco do Vasco nesta temporada. O executivo apresentou o planejamento do Gigante da Colina através de etapas que são marcantes no decorrer da temporada.
”Em março, quando aprovamos o plano do futebol com o presidente (Jorge Salgado), apresentei momentos que seriam chave na montagem do elenco. Primeira montagem no Carioca, algumas peças novas no Brasileiro, no meio da janela reposição para perdas e ajuste final em agosto. Foi o que fizemos. Trouxemos o Walber pelo doping do Miranda, trouxemos o Sánchez pois perdemos Morato por Covid e identificamos a necessidade”, disse o gerente que prosseguiu.
”E o Nenê acabou sendo uma peça… a gente tinha o Marquinhos Gabriel e o Sarrafiore, então, o Nenê não foi só uma peça, mas a figura. Ele serviria em qualquer desses momentos, mas acabou sendo viável nesse período agora”, falou o executivo, que ressaltou a chegada do camisa 77.
”A gente viu no Nenê uma figura para ajudar a mudar o ambiente. Ele muda vestiário, ele fala com o árbitro, ele chama a marcação, ele treina como se fosse um menino. Ele tem alegria para jogar que é contagiante. Quem está do lado dele, eu acho, não se dá o direito de ter um dia ruim. Quando apareceu o Nenê, a gente não teve dúvida. Atrasou um pouco pois o Lisca ainda não tinha a convicção de que era necessário, e aqui a gente respeita e trabalha em conjunto. Com o Diniz, a coisa se acelerou e gera resultado”, comentou.
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