Fábio Braz, ex-zagueiro do Vasco, concedeu uma entrevista para o portal UOL nesta semana bastante polêmica. O defensor lembrou das famosas ”festinhas” que os atletas programavam nas concentrações das partidas.
Braz lembra de uma em específica que convidaram diversas mulheres, mas somente uma compareceu e os jogadores precisaram se esconder no quarto. ”Fomos jogar fora de casa pelo Vasco. Após o jogo, chamamos a mulherada para o hotel. Mas só uma foi. Aí fui desenrolar porque ela não podia saber que tinha mais de um no quarto. Todo mundo se escondeu. Embaixo da cama, atrás da cortina, no banheiro… [risos]. Desenrolei, entrei com a mulher, estava com ela na cama e aí ela viu os amigos escondidos. Ela ficou desesperada, todo mundo nervoso, achando que ia dar problema, o diretor ia descobrir… No fim, todo mundo gastou dinheiro, ninguém transou e ela foi embora”, disse o ex-zagueiro, que comentou sobre a situação de quem era casado e abriu o jogo sobre a homossexualidade no futebol
”Alugávamos casa, fazíamos umas loucuras. Direto a esposa de alguém aparecia no churrasco para levar um jogador ou outro. Gente famosa, mas não posso entregar os amigos [risos]. Essa era de lei: toda festa aparecia uma esposa traída. Já vi descer a mão em jogador. Eles choravam, a mulher nervosa… Eu sempre fui solteiro, mas os casados que eram os mais loucos. Os caras ficavam três dias sem ir em casa, a mulher ia lá no clube atrás. Alguns deles gostavam de homem também… Futebol tem de tudo”, completou.
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