Em entrevista ao Seleção SporTV, o diretor executivo, Alexandre Pássaro, junto com os demais membros da diretoria do Vasco tomaram uma decisão importante de padronizarem os contratos dos jovens da base no Gigante da Colina.
A novidade agora é que a multa rescisória será fixada em 40 milhões de euros, para transferências internacionais, uma vez que para nacionais, a multa tem um limite de valor em até duas mil vezes o salário médio do atleta, dispositivo previsto na Lei Pelé.
“O que a gente precisava mudar e vem mudando é a estrutura, principalmente contratual, dos jogadores que chegam ou dos que fazem contrato na base. Vou te dar um exemplo, antes aqui, quando a gente ia firmar o primeiro contrato, quando ele tinha 16 anos, a gente tinha um único contrato, que era um formulário padrão da CBF e ali a gente colocava tudo. A gente dava, por exemplo, 10% para um empresário, 10% para outro, X% pro atleta e o clube ficava com o restante, disse o diretor que assumiu no início do ano”, diz.
Logo depois, o dirigente vascaíno completou a sua resposta: “existem exceções naturais, como MT e Galarza, que se comprarmos, teremos menor percentual, pois os atuais donos permanecerão com uma fatia, já acordada”, completou a sua resposta.
Por fim, o dirigente do Cruz-Maltino concluiu a sua resposta: “Para os novos casos que vieram emprestados com opção de compra, colocamos uma segunda opção de compra. Exemplo: 1mm por 50% e depois mais 25% por 750k, caso o Vasco queira. Para termos maior percentual”, informou o clube, usando números fictícios apenas como exemplos.
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