PEDRINHO FALOU! Ação do Vasco contra a 777 Partners vai expirar, mas clube não teme venda da SAF; entenda o motivo!

A suspensão da ação judicial movida pelo Vasco contra a 777 Partners está prestes a expirar, mas a tendência é que o prazo seja estendido. Desde que a seguradora A-CAP assumiu o controle da empresa norte-americana, devido à situação financeira delicada da empresa estadunidense, as partes têm mantido um relacionamento cordial e cooperativo. A seguradora, que busca minimizar prejuízos, iniciou a venda de ativos da 777, incluindo clubes e outros bens de luxo, mas o CRVG se sente seguro no processo de revenda da SAF.

Embora o Vasco tenha suspendido temporariamente a ação judicial e também o processo de arbitragem na FGV, a relação de confiança com a A-CAP oferece proteção. Isso porque a seguradora tem a obrigação de informar e consultar o clube antes de realizar qualquer negociação definitiva.

A busca por um novo investidor continua, com a Crefisa sendo mencionada como potencial interessada, embora nada concreto tenha surgido até agora. A expectativa é que a situação se estenda para o próximo ano, enquanto a A-CAP explora o mercado em busca de ofertas.

Presidente do Vasco não teme crise na SAF

Nos bastidores, a situação da 777 enfrenta desafios adicionais, como a liminar obtida pelo fundo inglês Leadenhall nos Estados Unidos, que pode restringir a liquidação dos ativos da empresa. Ainda assim, o Vasco permanece confiante quanto ao futuro da SAF, especialmente com o suporte de Pedrinho, figura influente no clube. ]

Em recente entrevista, ele enfatizou a importância de se alinhar com um investidor comprometido com os valores cruzmaltinos, além da necessidade de evitar erros do passado:

“Como eles foram cordiais e gentis, a gente espera que a relação termine também de uma forma boa para ambos os lados. A busca por um novo investidor não é somente financeira, porque isso é o que a gente mais tem recebido do mercado. É saber quem vai fazer parte da instituição Vasco da Gama, para que a gente não cometa o mesmo erro que foi cometido.”

A situação econômica do Vasco segue frágil, mas o clube tenta manter o equilíbrio financeiro com receitas como o recebimento de parcela de pouco mais de R$ 40 milhões da venda de Marlon Gomes, e o avanço na Copa do Brasil que já rendeu R$ 22,85 milhões aos cofres de São Januário.