777 abriu o cofre! Entenda porque o Vasco está quente no mercado da bola

O Vasco está atirando para todos os lados faltando cinco dias para o fechamento da janela. Apesar de ainda não conseguir anunciar grandes nomes para a equipe, o clube está conseguindo oferecer grandes salários aos que chegam na Colina.

Muito disso se deve ao fato da 777 Partners entender que era preciso abrir o cofre e liberar valores para convencer novos atletas. O técnico Ramón Díaz identificou diversas carências no elenco atual e a empresa estadunidense trabalha para satisfazer o profissional multicampeão.

Desse modo, muitos nomes passaram a serem especulados no Gigante e outros foram anunciados tudo na expectativa de encorpar o time que hoje está na lanterna do Campeonato Brasileiro.

Após anunciar SerginhoMaiconGary MedelPaulinhoBruno Praxedes e Sebastián Ferreira, o Vasco agora corre atrás de nomes como Sérgio Santos e o craque internacional Diego Costa.

777 tenta salvar o Vasco do rebaixamento

Por conta de um planejamento mal calculado, o Vasco agora luta desesperadamente para evitar um quinto rebaixamento. Por isso, a 777 fez uma reunião emergencial com o Conselho de Administração da SAF e ficou decidido que será preciso gastar mais e melhor.

Contudo, mesmo com a carteira recheada, o Vasco encontra dificuldades para contratar atletas mais renomados. Os recentes atrasos para pagamento de jogadores contratados no início do ano influenciam nas novas tratativas como é o caso da vinda do atacante Michael Santos.

O presidente do Talleres-ARG, Andrés Fassi, se nega a fazer negócio sem que o Cruzmaltino dê garantias financeiras de que vai honrar o compromisso. Além disso, estar em último lugar na tabela do Brasileirão não ajuda. O craque uruguaio Edinson Cavani negou a proposta do Vasco por esse motivo.

O clube ainda busca um desejado camisa 10 e o sonho de ter um Manuel Lanzini, Jorge Carrascal ou Luciano Vietto permanece, mas será preciso um pouco mais do que somente oferecer altos salários. Vai ser preciso que a 777 consiga resgatar a credibilidade do Gigante – e sua – no mercado da bola.