A declaração do diretor técnico Felipe Loureiro sobre o zagueiro Manuel Capasso surpreendeu os jornalistas e instalou uma pequena crise no vestiário do Vasco, mas a irritação não veio do nada. O dirigente e amigo pessoal do presidente Pedrinho só expôs uma rixa que vem desde 28 de fevereiro.

Capasso sentou no contrato com Vasco?
A data marca o fechamento da janela de transferência internacional e a certeza de um prejuízo financeiro provocado pelo próprio defensor argentino. O Gigante recebeu três ofertas por ele: Penãrol, do Uruguai, o Sochi, da Rússia, e o Platense, da Argentina. O atleta recusou todas elas, mesmo sabendo da intenção do clube em negociá-lo. Entende-se internamente que ele “sentou no contrato” com o Vasco.
O porém é que o contrato de Capasso com o Vasco vai até o fim de 2025 e ele pode assinar um pré-contrato a partir de junho sem custos. Para a direção vascaína, valia mais a pena vender o jogador valorizado no início do que arriscar uma renovação de contrato ou tentar mantê-lo no elenco para verificar se o zagueiro mereceria uma segunda chance.

O intuito do clube era vender o zagueiro na primeira janela de transferências e lucrar com o jogador — ou recuperar parte do investimento no atleta, que foi contratado em 2023, por R$ 10 milhões.
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