O Vasco sustentou até onde deu, mas Fábio Carille sucumbiu à pressão e foi o quinto técnico a ser demitido com apenas seis rodadas de Campeonato Brasileiro. O fato é que o Gigante da Colina teve desempenhos piores nas 21 partidas comandadas pelo agora ex-técnico, curiosidade que chama atenção para o ‘timing’ da queda. Talvez as conversas do Santos com Fernando Diniz, sonho antigo de Pedrinho, tenham ‘apressado’ a demissão.
Pedrinho está ‘perdido’ no futebol do Vasco?

Outra estatística levantada expõe a gestão ‘turbulenta’ de Pedrinho à frente do Vasco. Carille foi o terceiro treinador demitido por ele desde que escanteou a 777 para assumir o futebol do clube, em maio do ano passado. Álvaro Pacheco e Rafael Paiva caíram antes. Nos dois primeiros casos, a ‘desculpa’ era de que as contratações ou não partiu dele ou era ‘tapa buraco’, o que cai por terra com a chegada de Carille.
Falta à gestão de Pedrinho também o ‘feeling’ do mercado. Sem dinheiro e em recuperação judicial, o Vasco investe muito dinheiro em apostas que não têm dado retorno: Loide Augusto, Garré, Jean David, Mauricio Lemos e Maxime, por exemplo, vieram após o rompimento com a 777. O único tiro certo foi Nuno Moreira.

É como disse o jornalista Breiller Pires: “a gestão Pedrinho crê em qualquer coisa, menos em ciência e profissionalismo”.
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