O Vasco da Gama está intensificando as negociações com a Crefisa, uma das maiores patrocinadoras do futebol brasileiro, em busca de um acordo financeiro milionário que pode revolucionar a situação financeira do clube. Essas conversas ocorrem em paralelo à discussão sobre a venda dos naming rights do estádio de São Januário.
Apesar da desistência da empresa em comprar as ações da SAF que pertencem à 777 Partners, a diretoria do CRVG está avançando rapidamente nas negociações sobre a venda dos direitos de nome. Tanto que o clube enfrenta uma decisão crucial: fechar o acordo agora, recebendo um aporte financeiro imediato, ou esperar pela reforma do estádio, o que poderia valorizar ainda mais o contrato.
Acordo com a prefeitura
A diretoria do Vasco avalia que o acordo de naming rights pode sair em breve, mas há uma questão estratégica a ser resolvida.
O clube está em negociações com a Prefeitura do Rio para que um projeto de lei na Câmara dos Vereadores preveja o repasse do valor do potencial construtivo do estádio para o Cruzmaltino.
Esses recursos seriam usados na revitalização de São Januário, potencialmente aumentando o valor do contrato de naming rights.
Interesse da Crefisa no Vasco
A Crefisa, conhecida pelo seu forte patrocínio no Palmeiras, já indicou interesse na compra dos naming rights, seja imediatamente ou após a reforma de São Januário.
A decisão final cabe à diretoria administrativa do Vasco, que chegou a considerar a empresa uma potencial compradora das ações da 777 Partners.
Porém as negociações foram encerradas devido às questões políticas do Alviverde, uma vez que o dono da Crefisa, José Roberto Lamacchia, é marido da presidente do clube paulista, Leila Pereira.
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