O Fluminense vive um grande dilema com o atacante Miguel. Sondado por gigantes europeus como Arsenal, Milan e Juventus, o atleta tenta a rescisão contratual na Justiça. Dessa forma pode até sair de graça do Tricolor. Além disso, uma situação foi revelada nesta segunda-feira que promete deixar o caso ainda mais confuso.
Segundo informações do Portal UOL, o Vasco tem direito a 30% dos direitos econômicos do atleta em acordo feito pelo dois clubes em 2016. Na ocasião, o atleta atuava pelo Cruz-maltino, mas o pai preferiu acertar a ida do jogador para o Fluminense, depois de um desentendimento com o diretor da base, Álvaro Miranda, filho do Eurico Miranda.
Os dois clubes na época concordaram em deixar 30% dos direitos econômicos do atleta com o Vasco. Isso foi acordado porque Miguel só tinha 16 anos na época e não podia receber salário, apenas ajuda de custos. Então, a diretoria do Gigante da Colina aceitou em ceder a jovem promessa, mas precisaria ficar com uma parte dos direitos.
Apesar disso estar em contrato, o pai de Miguel ignora a questão e afirma que o Fluminense tem 90%, enquanto o próprio jogador possui os outros 10% dos direitos.
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