Alexandre Mattos PERDE a paciência: ” Chega, não dá mais, era para sermos líderes”

O diretor Alexandre Mattos admitiu que não acreditava que o Vasco realmente fosse tão prejudicado com arbitragem como sempre se comentou.

Contudo, após QUATRO partidas seguidas com erros e desvantagens, o dirigente parece ter pego o espírito do momento e disse que o Cruzmaltino era para ser líder do Campeonato Carioca caso as regras do futebol tivesse sido corretamente aplicadas:

“Muito ruim vir falar de arbitragem. O Vasco está evitando, está seguindo o protocolo com muita tranquilidade e educação, só que é o quarto jogo seguido. Fui ver as imagens do VAR. Toda a comissão, deve ter uns seis profissionais ali, entende que foi pênalti. A bola passaria, ele faz a ação de defesa, e só ele (árbitro) acha que o braço estava colado ao corpo. Já tivemos episódios contra Bangu, Nova Iguaçu, Flamengo, hoje. O Vasco era para talvez estar liderando o campeonato. Vai tirar mais um árbitro do campeonato? Um erro grosseiro, que interferiu diretamente no resultado.”

ATENÇÃO! Imagens da diretoria do Vasco da Gama cobrando explicações na cabine do VAR.

O representante confirmou que a equipe considerou mão e pênalti de German Cano. pic.twitter.com/PBpBFX5V2h

— News Almirante (@NewsAlmirantee) February 15, 2024

Alexandre Mattos: “Não dá mais”

Alexandre Mattos também disse que o posicionamento do Vasco perante à FERJ precisa ser outro pois e que o clube vai exigir

“Quando cheguei me falaram que o Vasco era muito prejudicado e, infelizmente, estou vendo a dificuldade no Carioca. Um pouco de má vontade com incompetência, mas está demais. O Vasco não vai mais em federação discutir árbitro, pra quê? Somos recebidos bem, aceitamos, tentamos ajudar, mas o material humano está comprometendo todo o trabalho. Erros que não deveriam acontecer, principalmente quando se tem o VAR. Ele se perdeu nos critérios, começou a dar cartão e na hora que precisou dar para o André não teve coragem. Fica nossa reclamação pública, faremos isso no papel também, exigir que tenha punição. Mas chega, não dá mais, vamos ter que partir para um outro tipo de posicionamento.”