Vasco: Eu começo o texto falando que eu nunca achei o Zé Gabriel horrível, como a maioria dos torcedores achavam. O volante ficou cerca de 100 dias sem ser relacionado para os jogos. A comissão técnica do Maurício Barbieri também não contava com ele.
Na minha cabeça, era um meio-campista que não atuava bem como o resto do time, mas que tinha alguma qualidade não bem explorada pelo técnico. Dava para ver que havia de onde extrair por ali.
A minha opinião não é algo passional de torcedor. Não é circunstancial pelo que o volante vem fazendo dentro de campo. Aliás, não vejo problema nenhum no torcedor que mudou de opinião. Normal. O pior é ter a cabeça fechada e não entender que o volante cresceu demais nas mãos do Ramón Díaz e atualmente é peça-chave no time.
Jovem e com poder de revenda pelo Vasco
Eu acredito que o Vasco tem que começar a pensar em uma renovação de contrato com o jogador, antes que seja tarde demais. O vínculo termina em dezembro e não é um atleta caro. Pode agregar demais ao clube nos próximos anos. Além disso tudo, é jovem (24 anos) e tem capacidade de gerar receita para o CRVG mais para frente.
Se o técnico argentino continuar trabalhando forte com o Zé Gabriel, a tendência é o meio-campista evoluir ainda mais. Tem poder de marcação e sabe sair jogando como poucos dentro do elenco. Possui tudo que um primeiro volante precisa. Vale ressaltar que é um jogador de grupo e que tem poder de liderança, mesmo sendo jovem. Chegou o momento dele se firmar de vez no futebol brasileiro.
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