Bomba em São Januário: Vasco abre sindicância após +1 denúncia grave

Polícia e Vasco investigam caso denunciado por ex-funcionária.

Investigação interna é instaurada

O Vasco da Gama abriu uma sindicância interna para apurar uma denúncia de assédio sexual feita por uma ex-funcionária da secretaria do clube. A demissão ocorreu no dia 31 de julho, mesma data em que a mulher registrou um boletim de ocorrência na 17ª Delegacia de Polícia do Rio de Janeiro. Segundo informações, não havia registros prévios dessa acusação nos canais internos antes do caso chegar à polícia.

Histórico de reclamações e novos desdobramentos

Meses antes, em 25 de maio, a funcionária já havia denunciado um suposto caso de assédio moral por parte de sua chefe imediata, o que resultou na demissão da acusada em junho. Agora, a ex-funcionária afirma que, desde o início de 2024, teria sido alvo de conversas e comportamentos que configurariam assédio sexual, embora sem contato físico. O caso está sendo investigado pela Polícia Civil, enquanto a diretoria vascaína garante apoio às autoridades.

Vasco reforça posição contra assédio

Em nota oficial, o clube destacou que qualquer prática de assédio é inadmissível e contrária aos valores da instituição. A gestão de Pedrinho também repudiou o vazamento de documentos sigilosos, que poderiam prejudicar as investigações e expor a denunciante. Além disso, o Conselho de Beneméritos protocolou um pedido formal de esclarecimentos à presidência e demais órgãos do clube, reforçando a busca por transparência.