Diniz diz que Vasco está perto da virada de chave.
Eliminação dolorosa e frustração com as chances perdidas
Após o empate por 1 a 1 com o Independiente del Valle, que culminou na eliminação do Vasco na Copa Sul-Americana, Fernando Diniz não escondeu sua frustração. O treinador destacou a repetição do roteiro trágico do jogo contra o Grêmio, onde o time criou diversas oportunidades e falhou nas finalizações. “Poderíamos ter encaminhado a classificação no primeiro tempo”, lamentou Diniz, cobrando mais eficiência nas finalizações e reforçando que o time está produzindo ofensivamente.

Reforços, limitações e aposta em apostas no Vasco
Questionado sobre reforços, o técnico jogou a real: o clube não tem recursos para grandes contratações e precisará apostar em nomes menos badalados. Diniz citou o caso do zagueiro Nuno, hoje titular, como exemplo de acerto em meio às dificuldades. “Vamos contratar, arriscar e torcer para dar certo. É fácil falar em Vitor Roque ou Luiz Henrique, mas não temos esse dinheiro”, afirmou, demonstrando sinceridade sobre os bastidores financeiros do clube.
Pressão, torcida e confiança na virada
Apesar das vaias e protestos da torcida, especialmente contra João Victor, o treinador pediu apoio e paciência. Disse que o time tem se doado ao máximo e que o clima só vai mudar com vitórias. “O Vasco é grande, vive de títulos. Mas esse elenco trabalha, corre e não desiste. Estamos perto de virar essa chave”, disse Diniz, que ainda fez questão de elogiar o presidente Pedrinho e afirmou confiar no elenco atual, mesmo com desfalques importantes.
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