Quem imaginava que o Vasco fosse melhorar automaticamente após a demissão de Fábio Carille caiu do cavalo. No primeiro jogo sem o ex-técnico tomando as rédeas, no empate em 1 a 1 com o Operário-PR, o que e viu foi mais do mesmo: falta de criatividade ofensiva e inferioriade física.

Vasco tem problemas graves a serem resolvidos
O Cruz-Maltino até encontrou o caminho das redes, o que não conseguia fazer há três partidas, mas por muito mais mérito de Nuno Moreira – e seu talento individual – do que por uma estratégia armada pelo interino Felipe.
O Maestro é o menor dos culpados – como treinador, porque deve ser responsabilizado como dirigente. Ele herdou um time mal treinado, é verdade, mas sem opções no banco de reservas por causa de uma carência provocada pela gestão de qual faz parte com Pedrinho e Marcelo Sant’anna.

Seja com Felipe à beira do campo, Fernando Diniz ou qualquer outro técnico, o Gigante precisa reforçar o elenco na janela do meio do ano. A contratação de um reserva útil para Philippe Coutinho é fundamental, uma vez que Payet não deve seguir no clube. Também é o momento ideal para descartar peças que só trazem prejuízo e nenhum retorno técnico.
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