Durante a Sessão Extraordinária do Conselho Deliberativo realizada nesta segunda-feira (14), o 2º vice-presidente geral do Vasco da Gama, Renato Brito, apresentou informações relevantes sobre o uso de recursos oriundos da lei de potencial construtivo, com impacto direto no futuro das obras ao redor de São Januário.
De acordo com o dirigente, 6% do valor arrecadado por meio da legislação precisa obrigatoriamente ser destinado a intervenções urbanas na região onde está localizado o estádio.
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Projeto para o entorno precisa ser apresentado à Prefeitura
Ainda segundo Renato Brito, o CRVG tem o dever formal de apresentar à Prefeitura do Rio de Janeiro um projeto completo para o entorno do estádio. Essa exigência é parte do acordo firmado na aplicação dos recursos oriundos do potencial construtivo, que tem como objetivo fomentar melhorias urbanas em áreas de relevância histórica e social para a cidade.
Entre as sugestões debatidas nos bastidores, estão intervenções como a criação de um caminho direto entre o Estádio de São Januário e a Estação Vasco da Gama do BRT, além do alargamento de vias no acesso ao estádio. As ideias visam facilitar o deslocamento de torcedores em dias de jogos e integrar o clube à malha urbana com mais eficiência.

Vasco pretende usar verba para transformar região do estádio
A fala de Renato Brito reforça que a modernização do estádio não se limita apenas à estrutura interna. O compromisso com o bairro e com o entorno faz parte do planejamento de reurbanização do Cruzmaltino, que busca melhorar a mobilidade e acessibilidade em São Cristóvão.
O clube entende que a revitalização da região é essencial para o futuro do projeto, tanto esportivo quanto social, e o uso correto dos recursos pode impulsionar ainda mais a relação entre o Vasco e a cidade.
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