A permanência de Léo Jardim no Vasco tem se mostrado um jogo de paciência, negociação e silêncio estratégico. O goleiro, peça importante do elenco cruzmaltino, ainda não chegou a um acordo para renovar seu vínculo com o clube. Enquanto a diretoria insiste na sua continuidade, o atleta parece mirar outros horizontes — talvez até mesmo fora do país.
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Negociação emperrada
A primeira investida do CRVG para garantir a renovação foi rejeitada por Léo Jardim. Insatisfeito com os termos, o goleiro — por meio de seu empresário, que também representa o técnico Fábio Carille e o zagueiro João Victor — apresentou uma contraproposta. Desde então, as conversas esfriaram, criando um vácuo desconfortável entre as partes.
A expectativa da diretoria era de uma renovação rápida. No entanto, o distanciamento do goleiro acende um alerta nos bastidores. O silêncio pode ser um indicativo de que Jardim está aguardando o início da janela de transferências europeia, que se abre no meio do ano, para receber propostas mais vantajosas do exterior.

Vasco sob pressão
A indefinição joga pressão sobre a diretoria do Gigante, que precisa equilibrar a prudência financeira com a necessidade esportiva. Um goleiro de confiança é peça-chave para qualquer equipe, e a possível saída de Léo Jardim cria uma lacuna que será difícil preencher no mercado.
Se a renovação não acontecer em breve, o clube terá de correr contra o tempo para encontrar uma solução à altura — e com os recursos disponíveis.

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